Com uma trajetória de 70 anos no Espírito Santo, o Senai acumula experiência na formação técnica, com cursos de qualidade e que atendem às demandas do mercado capixaba. Mas a tradição não significa comodismo; a instituição está atenta aos avanços tecnológicos, aos novos arranjos econômicos e à chamada indústria 4.0.
O diretor regional do Senai, Cláudio Marcassa, evidencia a premissa da instituição de gerar oportunidades e tornar as indústrias mais competitivas com profissionais qualificados.
“A gente tem contribuído para estimular a inovação e o desenvolvimento socieconômico do Espírito Santo, garantindo para a comunidade uma educação de qualidade, determinante na inserção das pessoas no mercado de trabalho, desde o curso de iniciação ao curso de nível técnico.”
A atuação no mercado capixaba se destaca de tal modo que o Senai alcançou, novamente, o primeiro lugar na categoria “Curso Técnico Profissionalizante” do Recall de Marcas Rede Gazeta.
Na avaliação de Marcassa, o prêmio é resultado de muito trabalho e dedicação.
“É um caminho muito focado, específico e determinado na área de educação profissional e formação de mão de obra para a indústria”.
Ser a marca mais lembrada nesse segmento é uma relação entre a tradição de sete décadas e a busca por atualização nas novas dinâmicas e transformações do setor industrial.
Marcassa valoriza a metodologia implementada pelo Senai. “Costumo dizer que é a mão na massa. Os cursos do Senai são práticos, tem que colocar a mão na massa para fazer. Isso está sempre ligado às transformações tecnológicas para poder atualizar, rever, implantar cursos, treinamentos e capacitações no nosso portfólio”, destaca.
Diante da perspectiva de retomada econômica após mais de dois anos de pandemia, o diretor analisa que o posicionamento do Senai faz parte de um contexto que consolida os aprendizados dos últimos anos.
“Nós estamos considerando cada vez mais capacitações para profissionais que já estão trabalhando e querem entrar nas novas tecnologias da indústria 4.0, que compreende a internet das coisas, manufatura enxuta e realidade virtual, como que isso afeta a produtividade e como os trabalhadores têm que se qualificar e requalificar.”
O desafio nesse contexto tecnológico, avalia Marcassa, não é só entrar no mercado de trabalho, mas conseguir se manter. E há ainda os que nem sequer conseguem uma oportunidade devido à falta de qualificação.
“Nós temos vagas abertas, mas temos um contraponto: milhões de desempregados. Estes não se empregam porque não são qualificados. Nós temos que quebrar essa cadeia, esse círculo vicioso e gerar um círculo virtuoso”, sentencia.
Para cumprir essa missão, o Senai conta com unidades de Norte a Sul do Estado. São nove fixas, além das móveis que percorrem o território capixaba, levando conhecimento e educação. “Temos um compromisso com a sociedade e o setor industrial, a razão da nossa existência. É uma relação de comprometimento muito forte”, finaliza o diretor.
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