Dançar sempre foi meu jeito de me lembrar que estou viva. Crédito: Pressmaster/Shutterstock
Este ano celebrei meu aniversário da forma que mais me diverte: dançando. Quando a música começa, algo em mim desperta. Mexer o corpo, ativar memórias, deixar o pensamento fluir é como um ritual mágico que conecta corpo, mente e alma.
É o que chamam hoje de flow, esse estado de presença plena que, curiosamente, vem do inglês flourish, florescer.
A ciência já comprova os benefícios da dança. Mas, sinceramente, acho que eu já sabia disso lá atrás, nas festas de garagem, que depois viraram “americanas” e mais tarde, nas matinês e noites em tantas boates que tive a sorte de conhecer (obrigada por todas as pistas de dança, vida).
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Dançar sempre foi meu jeito de me lembrar que estou viva. Não importa se há plateia, se tem pista, se toca rádio ou se é só o som do meu coração — dançar é sempre uma celebração.
Então, essa coluna é só um lembrete: se a vida te convidar para dançar, aceite.
E se ela te chamar pouco… crie o seu próprio baile.
Até a próxima!
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