Publicado em 28 de agosto de 2024 às 10:50
O Rock In Rio é muito mais do que um megaevento: representa um marco geracional e comportamental no país. O jornalista José Roberto Santos Neves acompanhou de perto as atrações do Rock In Rio, em 2001, e agora traz o registro daquela cobertura histórica no livro “Diários do Rock In Rio - Os bastidores e entrevistas da terceira edição do maior festival de música do mundo pelo olhar de um jornalista capixaba”. >
O lançamento será no dia 04 de setembro, às 19h, na Biblioteca Pública do Espírito Santo Levy Cúrcio da Rocha, em Vitória. No dia 14 de setembro, o autor vai apresentar a obra em edição especial da Vilazinha Feira Hype, comemorativa aos 40 anos do Rock In Rio, das 15h às 20h, na Pousada VilaZinha, na Prainha de Vila Velha.>
Enviado pelo jornal A Gazeta para a cobertura do festival, José Roberto Santos Neves acompanhou os sete dias do megaevento, as mais de 160 atrações musicais e as diversas coletivas de imprensa organizadas pela produção do Rock In Rio com artistas e bandas como Iron Maiden, Red Hot Chili Peppers, Foo Fighters, Oasis, Dave Matthews Band, Britney Spears, ‘N Sync, Sandy & Junior, Sheryl Crow e Cássia Eller, entre outras estrelas do pop e do rock.>
Realizada em 2001, a terceira edição do Rock In Rio marcou o retorno do festival à Cidade do Rock. Consciente da força de sua marca, o Rock In Rio desenvolveu um potente projeto social a bordo da campanha “Por Um Mundo Melhor”. Mais de 150 artistas e 1 milhão de pessoas acompanharam o festival, considerado como um divisor de águas na indústria do entretenimento.>
>
Em 120 páginas, José Roberto propõe ao leitor uma viagem no tempo, relacionando o Rock In Rio Por Um Mundo Melhor com as transformações ocorridas no mercado musical, nas comunicações e no mundo ao longo das duas últimas décadas.>
“A terceira edição do Rock In Rio foi um marco por ter sido a primeira a contemplar a preocupação ambiental, o advento da Internet e o desenvolvimento da comunicação digital para ampliação do contato com o público”, afirma José Roberto.>
Naquela edição, o festival disponibilizou, pela primeira vez, além dos grandes concertos do Palco Mundo, três tendas de cultura e arte com artistas de diferentes nações: artistas nacionais na Tenda Brasil, World Music na Tenda Raízes e palestras e exposições na Tenda Mundo Melhor.>
Este olhar multifacetado em torno de diferentes culturas, ritmos e linguagens artísticas contribuiu para a construção de uma visão empresarial que se mantém atual nesse segmento. Afinal, no festival daquele ano dividiram as atenções do público o heavy metal do Iron Maiden e a febre das boybands, o rock sessentista de Neil Young e o pop experimental de Beck, a MPB de Gilberto Gil e Milton Nascimento, juntamente com o histórico embate entre o rock norte-americano e o britânico – representados, respectivamente, por Guns N’ Roses e Oasis.>
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rápido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem.
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta