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Último encontro marcante, vagas no ataque e confronto direto: Fluminense recebe o Santos

Último encontro marcante, vagas no ataque e confronto direto: Fluminense recebe o Santos

Na partida do ano passado, Paulo Henrique Ganso xingou Oswaldo de Oliveira, que acabou demitido; sem Luiz Henrique e com Araújo de volta, Odair tenta montar o time...

Publicado em 25 de outubro de 2020 às 07:00- Atualizado há 3 anos

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(Lucas Merçon/Fluminense FC)

Os seis jogos sem perder colocaram o Fluminense de vez na briga por uma vaga na Libertadores. Por isso, neste domingo, o time de Odair Hellmann faz uma das partidas mas importante das últimas semanas no Campeonato Brasileiro e recebe o Santos no Maracanã pela 18ª rodada, em confronto direto que pode levar uma das equipes direto ao G4. O duelo, às 16h, terá transmissão em tempo real do LANCE!.

O embate entre dois times da parte de cima já é atrativo por si só. Do lado do Flu, a expectativa é que o time reencontre o caminho das boas atuações após dois empates consecutivos, sendo um deles um ótimo resultado contra o então líder do campeonato e o outro uma decepcionante atuação contra o Ceará. Uma das equipes mais afetadas por lesões, o Tricolor terá os retornos de Michel Araújo, Wellington Silva e Yuri, enquanto Yago Felipe e Fernando Pacheco ficam fora.

Com os aditivos no ataque, Odair tenta montar novamente o interminável quebra-cabeças do ataque, que vem dando resultado na maioria dos confrontos. Desta vez, o treinador não terá Luiz Henrique, podendo dar chances a Caio Paulista, Wellington Silva ou promover o retorno de Araújo. O zagueiro Digão, vale lembrar, está suspenso e dará lugar a Luccas Claro. O Tricolor teve a semana completa para treinar e espera-se que o time apareça melhor especialmente na parte física.

O Fluminense passou por maus momentos durante a temporada passada, quando brigou para não cair e viu uma crise interna dentro e fora de campo. Na ocasião, pela 21ª rodada do Brasileirão, o empate em 1 a 1 com o Santos, no Maracanã, aumentou os problemas do clube e culminou na demissão de Oswaldo de Oliveira. O treinador se envolveu em uma discussão e foi chamado de "burro pra c..." por Paulo Henrique Ganso.

O bate-boca ocorreu quando o técnico substituiu o camisa 10 por Daniel, aos 18 minutos do 2º tempo. Em resposta, Oswaldo chamou o jogador de "vagabundo". O preparador de goleiros André Carvalho, o auxiliar Marcão e alguns companheiros tiveram que intervir e conter o meia tricolor. Naquele jogo, o Flu teve dois atletas expulsos, protestos da torcida e um gesto obsceno do experiente treinador aos tricolores que o xingavam.

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A demissão culminou na ascensão de Marcão como treinador até o fim do ano, que acabou resultando em um racha também na diretoria. Mário Bittencourt e Celso Barros, presidente e vice do Fluminense, discordavam sobre a continuidade do ex-auxiliar e o ex-presidente da Unimed acabou afastado, decisão vigente até hoje.

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