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Testes não funcionam e empate expõe 'dependência' do Botafogo em Luís Henrique

Testes não funcionam e empate expõe 'dependência' do Botafogo em Luís Henrique

Encaixotado no ataque e na marcação da Portuguesa, sistema do Alvinegro não conseguiu acionar Luís Henrique e careceu de oportunidades criadas para chegar ao gol na partida...

Publicado em 2 de julho de 2020 às 09:00- Atualizado há 4 anos

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(Vítor Silva/Botafogo)

O Botafogo passou longe de encantar assim como o havia feito no retorno do futebol pós-pandemia do coronavírus. O empate diante da Portuguesa, na última quarta-feira, na verdade, expôs muito mais aspectos negativos da equipe comandada por Paulo Autuori do que propriamente virtudes. Apesar disto, a classificação para as semifinais da Taça Rio foi garantida.

Diante da maratona de jogos e o tempo curto de treinamentos, o treinador promoveu quatro mudanças no time titular, principalmente no setor defensivo. Cícero, um dos destaques no triunfo sobre a Cabofriense, foi sacado. Caio Alexandre fez a função de ficar entre os zagueiros, formando uma linha de três atletas, e os alas foram Guilherme Santos e Fernando.

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A atuação foi de pouca criatividade. Apesar das três bolas na trave - todas em jogadas de bola aérea -, o Botafogo ficou encaixotado na marcação da Portuguesa, que colocou três homens na primeira linha de defesa. Não foi uma noite inspirada de Bruno Nazário e Luís Henrique, o que diz muito sobre a dificuldade do Alvinegro em criar chances reais de gol.

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