O Botafogo passou longe de encantar assim como o havia feito no retorno do futebol pós-pandemia do coronavírus. O empate diante da Portuguesa, na última quarta-feira, na verdade, expôs muito mais aspectos negativos da equipe comandada por Paulo Autuori do que propriamente virtudes. Apesar disto, a classificação para as semifinais da Taça Rio foi garantida.
Diante da maratona de jogos e o tempo curto de treinamentos, o treinador promoveu quatro mudanças no time titular, principalmente no setor defensivo. Cícero, um dos destaques no triunfo sobre a Cabofriense, foi sacado. Caio Alexandre fez a função de ficar entre os zagueiros, formando uma linha de três atletas, e os alas foram Guilherme Santos e Fernando.
A atuação foi de pouca criatividade. Apesar das três bolas na trave - todas em jogadas de bola aérea -, o Botafogo ficou encaixotado na marcação da Portuguesa, que colocou três homens na primeira linha de defesa. Não foi uma noite inspirada de Bruno Nazário e Luís Henrique, o que diz muito sobre a dificuldade do Alvinegro em criar chances reais de gol.
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta