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Números de Sánchez em relação ao último Brasileiro explicam a queda do jogador no Santos

Números de Sánchez em relação ao último Brasileiro explicam a queda do jogador no Santos

Uruguaio tem participado bem menos da criação das jogadas ofensivas do que na última edição do campeonato nacional...

Publicado em 18 de setembro de 2020 às 07:00- Atualizado há 4 anos

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Uma das principais referências ofensivas do Santos no vice-campeonato brasileiro de 2019, o meia Carlos Sánchez não tem repetido o desempenho nesta temporada. O comparativo dos números do atleta na competição nas duas últimas temporadas evidenciam isso.

Embora essa edição do Campeonato Brasileiro esteja apenas na sua décima rodada, a média já tem apresentado involução do uruguaio, principal “válvula de scap no meio-campo santista”. A queda na participação ofensiva é o diagnóstico mais visível nas estatísticas.

Segundo o “SofaScore”, no último Brasileirão, Sánchez criava, em média, pelo menos 14 grandes chances por jogo, já neste ano ele constrói apenas uma a cada partida. O número de finalizações, que apontava 2,1 por jogo caiu, para 0,7 e a quantidade de toques na bola também diminuiu, de 48,5 para 33,6.No que se refere a participação direta em gols, a queda fica ainda mais “gritante”. Vice-artilheiro santista no Brasileiro do ano passado, com 12 gols, o atleta ainda não balançou as redes nesta edição, em 10 jogos. A primeira assistência aconteceu no último sábado (12), no empate em 2 a 2 contra o São Paulo, na Vila Belmiro, quando bateu um escanteio na cabeça de Madson, que anotou o primeiro tento santista. No Brasileiro de 2019, foram nove assistências.

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Enquanto isso, a sua produtividade nos passes aumentou em todos os aspectos: eficácia, bolas longas, lançamentos e cruzamentos. Hoje, o índice de acerto é de 74% na distribuição de jogo, ante 70 de 2019. Por sua vez, o uruguaio tem acertado menos dribles, de 43% noa ano passado, neste Brasileiro o índice de acerto no fundamento é de 25%.

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