> >
Nenê rebate críticas sobre média de idade alta do Flu: 'Muito injustas'

Nenê rebate críticas sobre média de idade alta do Flu: 'Muito injustas'

Meia tricolor concedeu coletiva de imprensa na véspera da decisão da Taça Rio contra o Flamengo, no Maracanã, e apontou rival como favorito na briga pelo título estadual...

Publicado em 7 de julho de 2020 às 16:49- Atualizado há 4 anos

Ícone - Tempo de Leitura 2min de leitura
(Lucas Merçon/ Fluminense)

O meia Nenê rebateu críticas de que a média de idade elevada do elenco seria uma das debilidades do Fluminense. Em coletiva de imprensa virtual, nesta terça-feira, no CT Carlos Castilho, véspera da decisão da Taça Rio, contra o Flamengo, ele apontou os resultados positivos em campo como a única resposta possível e negou que isso afete o desempenho da equipe.

– Acho que são críticas muito injustas. Até a gente voltar a jogar, a média de idade era praticamente a mesma e nós estávamos muito bem. Éramos a equipe que mais tinha feito gols no campeonato, tínhamos a melhor defesa. A gente sabe que vive de resultados. Não levamos isso em conta porque as pessoas que estão de fora não sabem a realidade que nós vivemos. Já estamos acostumados, isso não atrapalhar em nada. Acredito que seja injusto, como disse, mas a gente sabe que futebol é assim. Não interessa se estamos menos treinados, se o time tem mais ou menos idade, se tem ou não experiência ou se está ou não entrosado, o que importa é o resultado. Se você não tem resultado, consequentemente, vão existir críticas e pressão. Isso é algo totalmente normal para nós e já estamos acostumados – afirmou Nenê.

Sobre a partida decisiva, nesta quarta-feira, no Maracanã, Nenê apontou o Rubro-Negro como favorito, em especial pela questão física, mas disse acreditar na força mental e na união do elenco para fazer frente ao rival.

Este vídeo pode te interessar

– Sabemos que fisicamente eles estão melhores que a gente. É uma questão de mentalidade e nós estamos com a cabeça tranquila porque, na nossa opinião, fizemos o melhor em prol das nossas vidas. Primeiro eram as nossas vidas e depois pensar em ganhar alguma coisa. Continuo afirmando que estamos voltando antes do que, acredito eu, seja o correto. É a minha opinião. A gente vai ter que fazer valer dentro de campo essa força mental, confiar na nossa qualidade, na nossa união. A pressão, realmente, é muito grande e eles são favoritos. A nós cabe demonstrar que dentro de campo é diferente, tudo pode acontecer. São 11 contra 11. Cabe a nós saber abstrair essa parte e não pensar nas nossas dificuldades, mas sim no que estamos progredindo e no que podemos fazer em relação a esse jogo para conquistar a Taça Rio, que é o nosso objetivo – analisou.

Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem

Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta

Tags:

A Gazeta integra o

The Trust Project
Saiba mais