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Festejar requer planejamento: noivas já agendam datas para 2023

Festejar requer planejamento: noivas já agendam datas para 2023

Segundo especialistas, quanto antes se começar a planejar um casamento, melhor para manter a organização e aliviar o bolso dos noivos

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Publicado em 4 de fevereiro de 2022 às 10:00

Com a crise sanitária e as restrições do período, muitas cerimônias foram adiadas para 2022
Com as restrições da pandemia, muitas cerimônias foram adiadas para 2022. Crédito: Casa Mizzi/Divulgação

Decoração, buffet, ternos e vestidos. Planejar um casamento é um processo que envolve muitas etapas e requer atenção aos mínimos detalhes. Até os noivos partirem para a lua de mel, muito tempo foi investido para deixar a festa do jeito que o casal sempre sonhou. A dica, portanto, é começar o quanto antes. Assim, é possível reduzir alguns gastos e fazer tudo com muito mais calma.

Se para você 2023 parece um ano distante, para quem está planejando um casamento, na verdade, ele está logo ali. Izabela Stalzer, sócia de uma loja de distribuição eletrônica, por exemplo, já definiu 21 de abril de 2023 como a data que vai subir ao altar. “Acho que 2022 vai acabar voando para mim porque é muita coisa para resolver. Apesar de estar super ansiosa, já que esse sempre foi o meu sonho, a ficha ainda não caiu.”

Segundo ela, essa antecedência também tem outro motivo: a pandemia. Com a crise sanitária e as restrições do período, muitas cerimônias foram adiadas para 2022. Por saber do aumento nas demandas, Izabela decidiu fugir das turbulências das remarcações. Dessa forma, decidiu que 2023 seria um bom ano para fechar com os fornecedores desejados e fazer tudo conforme sempre imaginou.

Izabela Stalzer e o noivo já definiram 21 de abril de 2023 como a data que vai subir ao altar
Izabela Stalzer e o noivo já definiram 21 de abril de 2023 como a data que vão subir ao altar Crédito: Casa Mizzi/Divulgação

Apesar de parecer um período muito longo de planejamento, a cerimonialista Denise Tomasi afirma que a recomendação é exatamente essa: um ano para programar o casamento. “Até mesmo pela questão dos custos, já que os noivos terão 12 meses para diluir os valores e não pesar no bolso.”

O mais difícil, de acordo com Tomasi, é conciliar a data entre a igreja e o cerimonial. Mas para Izabela Stalzer, esse problema está fora de questão, já que o local escolhido foi a Casa Mizzi.

Com vista para o Canal de Vitória, o espaço inclui cardápio diferenciado assinado pelo chef Alessandro Eller, além de um deque molhado. “Até cheguei a visitar outros lugares, mas me apaixonei de cara pela Casa Mizzi que tem tudo a ver comigo. Desde o buffet até as louças requintadas e o ambiente mais romântico”, conta.

Essa disputa por datas também acontece porque a maioria das pessoas acaba casando no final de semana. Segundo a gerente de eventos do cerimonial, Thayane Moraes, a demanda maior, atualmente, é entre junho e setembro. Enquanto os meses de novembro e dezembro, devido à quantidade de chuvas, não são tão procurados.

O buffet atende a todos os gostos com influências árabes, mexicanas, japonesas, francesas e, claro, brasileiras
O buffet atende a todos os gostos com influências árabes, mexicanas, japonesas, francesas e, claro, brasileiras Crédito: Casa Mizzi/Divulgação

“Geralmente, os noivos têm uma data específica, como o mês que se conheceram ou começaram a namorar. Então, é preciso ver com antecedência, já que temos finais de semana reservados para 2023 e vários fechados para o próximo ano”, detalha Thayane.

Quem precisar de ajuda para organizar o casamento pode recorrer a uma cerimonialista. Denise Tomasi explica que a assessoria contribui para manter o planejamento dentro dos custos e auxilia nas melhores escolhas dos fornecedores.

“É importante fazer uma planilha financeira para que o orçamento não extrapole. Mas sem deixar de lado cálculos para possíveis imprevistos. Se o casamento for em um espaço aberto, por exemplo, vale planejar o uso de toldos. Se o local for mais afastado, então, é preciso incluir geradores de energia”, pontua a cerimonialista.

Com o objetivo de prestar um serviço de excelência, o cerimonial Casa Mizzi, inaugurado em setembro deste ano, tem espaços para cerimônias abertas e também ambientes fechados. Além disso, o buffet atende a todos os gostos com influências árabes, mexicanas, japonesas, francesas e, claro, brasileiras.

“Acredito que o segmento de eventos foi um dos mais prejudicados com a pandemia. Foi o primeiro a parar e o último a voltar. Agora, com o avanço das vacinas a tendência é de retomadas com as pessoas querendo festejar e comemorar. Esse reflexo pode ser observado na procura. Como abrimos depois da pandemia, não tivemos problemas com reagendamentos”, afirma a proprietária do cerimonial, Mariana Gusmão.

O cerimonial Casa Mizzi, inaugurado em setembro deste ano, tem espaços para cerimônias abertas e também ambientes fechados
O cerimonial Casa Mizzi, inaugurado em setembro deste ano, tem espaços para cerimônias abertas e também ambientes fechados Crédito: Casa Mizzi/Divulgação

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