> >
Imagens aéreas mostram Iconha e Alfredo Chaves antes e o depois da enxurrada

Imagens aéreas mostram Iconha e Alfredo Chaves antes e o depois da enxurrada

Um sobrevoo de drone mostrou como estão as cidades de Iconha e Alfredo Chaves, após a chuva da última sexta-feira (17). Sete pessoas morreram

Publicado em 24 de janeiro de 2020 às 13:56

Ícone - Tempo de Leitura 0min de leitura
Imagens aéreas de Iconha antes e depois da enchente. (Marcel Alves e Google Earth )

De um lado, uma cidade em plena atividade com o comércio, escolas e o hospital em funcionamento organizado. Do outro, moradores obrigados a deixar suas casas, ruas e imóveis tomadas pela lama, além de pontes e estradas destruídas.

Foi assim que Iconha ficou após a enxurrada que atingiu municípios do Sul do estado na última sexta-feira (17). De acordo com a Defesa Civil Estadual, quatro pessoas morreram e 1.002 estão fora de casa, sendo 989 desalojadas (na casa de parentes e amigos) e 13 desabrigadas (em abrigos públicos).

Por causa chuva, o governador Renato Casagrande (PSB) decretou estado de calamidade pública para Iconha, Alfredo Chaves, Vargem Alta e Rio Novo do Sul. Em Alfredo Chaves, três pessoas morreram, vítima da enchente na cidade. O Exército Brasileiro está na cidade.

De acordo com a Secretaria de Educação do município, das 13 escolas, sete foram afetadas com a enxurrada que provocou diversos prejuízos à cidade. São 1.800 alunos do município e 1.595 estudam nas escolas que foram afetadas.

O Hospital Maternidade Danilo Monteiro de Castro, único da cidade, deve ficar fechado por tempo indeterminado. Os três pacientes que estavam internados na sexta-feira (17) foram transferidos a tempo para Cachoeiro de Itapemirim e Piúma.

ANTES E DEPOIS EM ALFREDO CHAVES

Imagens aéreas de Alfredo Chaves antes e depois da enchente. (Marcel Alves e Google Earth)

Em Alfredo Chaves, 1107 pessoas estão desalojadas, instaladas na casa de parentes e amigos. Três moradores morreram após a chuva que atingiu o município no último dia 17. Estradas, pontes e imóveis ficaram destruídos.

Este vídeo pode te interessar

Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem

Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta

A Gazeta integra o

The Trust Project
Saiba mais