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PM é preso suspeito de estuprar adolescente no ES

PM é preso suspeito de estuprar adolescente no ES

De acordo com a Polícia Civil, a mãe da vítima foi quem procurou a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente e registrou boletim de ocorrência, quatro dias depois do crime, que teria acontecido no dia 7 do mês passado

Publicado em 23 de agosto de 2019 às 02:33

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Viatura, Polícia, Polícia Militar, crime, assassinato. (Carlos Alberto Silva)

Um policial militar de 34 anos foi preso na manhã desta segunda-feira (12), acusado de estuprar uma adolescente de 16 anos que estava sob efeito de álcool. O PM estava em casa, em Vila Velha, quando foi preso.

De acordo com a Polícia Civil, a mãe da vítima foi quem procurou a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente e registrou boletim de ocorrência, quatro dias depois do crime, que teria acontecido no dia 7 do mês passado.

Em depoimento, a mulher afirmou que o suspeito é amigo da família e estava na residência deles participando de uma confraternização em que todos ingeriram bebidas alcoólicas. Em certo momento da noite, a adolescente foi dormir. O suspeito teria, por volta das quatro horas da manhã, ido até o quarto da menina e a violentado. A mãe afirma ter flagrado o ato.

Através das investigações, a Polícia Civil constatou que, devido ao estado alcoólico em que se encontrava, a jovem não tinha condições de consentir ou resistir ao ato sexual.

O titular da Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), delegado Diego Aleluia, pediu a prisão temporária do suspeito, que foi levado para o Quartel do Comando Geral da Polícia Militar do Espírito Santo, em Maruípe.

Essa reportagem foi escrita por uma participante do Curso de Residência em Jornalismo da Rede Gazeta. (Divulgação)

O nome do suspeito não foi divulgado porque a investigação ainda não foi concluída pela polícia.

Em nota, a Polícia Militar afirmou que as circunstâncias do crime serão apuradas em inquérito policial civil, de onde vão extrair depoimentos e laudos periciais para comprovar, ou não, a autoria do crime.

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"Só após o recebimento dos autos a corporação irá se posicionar em relação às providências internas que forem cabíveis", finalizou.

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