Publicado em 8 de julho de 2021 às 17:06
Agentes da Guarda Municipal de Vitória vão contar com o cerco móvel na palma da mão. A ferramenta virtual vai ajudar na localização de carros roubados e furtados. O novo serviço identifica placas com restrições e será usado em blitze e operações.
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De acordo com o secretário municipal de Segurança Urbana, Ícaro Ruginski, o novo cerco é uma ferramenta tecnológica que permite fazer leitura das placas de carros e motos. O dispositivo ficará nos celulares funcionais da guarda, e o número de aparelhos com a licença é limitado.>
“É uma ferramenta com licença para fazer leitura das placas. Esse dispositivo será usado exclusivamente por agentes da guarda de trânsito de Vitória. A leitura é feita por meio da câmera do celular”, disse. >
O secretário relata ainda que o uso do cerco eletrônico não será substituído. “Eles têm semelhança. Será um serviço dentro do cerco de inteligência. O cerco móvel pode trazer uma efetividade maior no resgate de veículos e práticas criminosas, já que a ferramenta checa irregularidades e lança um alerta para que os agentes que estão nas ruas realizem a abordagem”. >
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Segundo Ruginski, o cerco móvel está sendo testado há cerca de 15 dias, em Vitória, e foi lançado oficialmente na terça-feira (6), como parte das operações de segurança. >
Ainda de acordo com o secretário, em duas semanas o projeto já proporciona resultados. “Nós demos início há 15 dias, ainda não foi possível contabilizar quantos casos resolvemos com o auxílio do cerco móvel, mas ações estão sendo promovidas e já vemos bons resultados.”>
A primeira fase do cerco móvel verifica alerta de furto, clonagem, roubo ou outra natureza criminal. Ruginski pontuou ainda o que a equipe prevê para a segunda fase do projeto. “Nesta segunda fase a ideia é verificar documentos irregulares, aqueles sem licenciamento ou atraso no IPVA.”>
O secretário destacou que para a segunda fase é necessário um trabalho conjunto com o Detran. “Para isso vamos precisar acessar o banco de dados do Detran, que já está sendo estudado. Esses dados vão ajudar no momento das abordagens para identificarmos com mais velocidade as pessoas sem habilitação, além das infrações”. >
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