SÃO PAULO - A falência da ITA (Itapemirim Transportes Aéreos), decretada pela Justiça na segunda-feira (17), diminui as chances de que passageiros consigam reaver o dinheiro perdido, avaliam especialistas em falência. Em situações assim, clientes das empresas ficam nos últimos lugares da fila de credores.
A ITA deixou de operar subitamente em dezembro de 2021. A suspensão dos voos, perto das festas de fim de ano, afetou mais de 133 mil passageiros. Na época, a Itapemirim alegou que tomou a decisão diante da paralisação de funcionários de uma empresa terceirizada.
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