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"Levo palavra de alento às famílias que perderam entes", diz Queiroga

"Levo palavra de alento às famílias que perderam entes", diz Queiroga

De acordo com números divulgados pelos secretários estaduais de Saúde, o Brasil registrou 2.340 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 281.626 óbitos

Publicado em 16 de março de 2021 às 19:10- Atualizado há 3 anos

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Marcelo Queiroga, escolhido como novo ministro da Saúde do governo Bolsonaro
Marcelo Queiroga, escolhido como novo ministro da Saúde do governo Bolsonaro. (Marcos Oliveira/Agência Senado)

O médico Marcelo Queiroga, indicado para comandar o Ministério da Saúde, manifestou a intenção de levar um alento às pessoas que perderam familiares pela covid-19, classificada por ele como "essa doença miserável". Em declaração após reunião com o atual ministro da pasta, Eduardo Pazuello, Queiroga declarou que sozinho não vai "fazer mágica" no cargo.

"Sei que sozinho não vou fazer nenhuma mágica e não vou resolver os problemas da saúde pública que nós temos, mas eu tenho certeza que nós teremos a ajuda dos brasileiros para executar as políticas públicas do interesse da população e com isso ter um resultado mais desejável no enfrentamento da pandemia da covid-19 e nas outras situações de saúde pública que afetam a nossa sociedade."

De acordo com números divulgados pelos secretários estaduais de Saúde, o Brasil registrou 2.340 mortes pela covid-19 nas últimas 24 horas, totalizando 281.626 óbitos em função da doença.

"(Quero) levar uma palavra de alento para as famílias que perderam seus entes queridos vítimas dessa doença miserável e de outras doenças que também afetam a população brasileiro", declarou o futuro ministro da Saúde. Ele citou que o País vive uma "nova onda da pandemia muitos óbitos" e defendeu melhorias na estrutura de assistência dos hospitais. Além disso, prometeu esforços para vacinar toda população brasileira.

Queiroga afirmou que a pandemia é um desafio não só para as autoridades sanitárias no Brasil, mas para todos os 220 milhões de brasileiros. Para ele, o País conta com o Sistema Único de Saúde como uma "grande arma" para enfrentar a crise sanitária. O cardiologista também reforçou a necessidade de uma união de esforços com secretários municipais e estaduais de saúde. "O ministério da Saúde está muito empenhado em trabalhar de maneira harmônica, em parceria", completou.

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