Se é que havia dúvidas, a Assembleia Geral da ONU foi a prova de que o presidente Jair Bolsonaro e seu ídolo, o americano Donald Trump, estão em sintonia --ao menos nos discursos. Ambos os líderes falaram essencialmente a mesma coisa, só os nomes dos vilões é que variaram: para Trump, o eixo do mal é composto por Irã, China e ONGs que defendem imigrantes, enquanto, para Bolsonaro, a encarnação do demônio é feita de Cuba, Foro de São Paulo, Venezuela e ONGs ambientalistas.
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