A autônoma Marli Brito da Silva, de 53 anos, caiu e bateu a cabeça após tentar saltar de um ônibus do sistema Transcol - linha 598 (Vila Progresso / Terminal de Carapina) por volta das 18h20 desta quarta-feira (03).
Na ocasião, ela e a filha de 22 anos, Laila Maria da Silva Falcão, saíram do bairro Carapina, na Serra, em direção a Cariacica. Quando começaram a saltar coletivo, o motorista teria acelerado o veículo. Laila conseguiu saltar, mas a mãe ficou com parte presa na porta do coletivo, que estava em movimento. Ela acabou caindo na rua e teve ferimentos.
A vítima foi socorrida e encaminhada para um hospital da região, fez exames e o estado de saúde é estável.
As duas alegam que o caso foi comunicado à
e que a empresa não prestou nenhum tipo de assistência.
Devido ao acidente, Laila disse que a mãe - que presta serviços domésticos - não conseguirá trabalhar até se recuperar das dores e do susto. "Quero que respondam por não prestarem nenhum socorro à minha mãe", diz.
OUTRO LADO
Acionada pela reportagem, a Ceturb informou que, em casos de acidente de trânsito, o GVBus é que possui a responsabilidade civil e a relação de trabalho com motoristas.
Já o GVBus afirma que havia um fiscal em um coletivo que vinha logo atrás ao envolvido no acidente. Ele prestou socorro à vítima e chamou o SAMU. A empresa declara ainda que enviou um supervisor até o local e que o caso está sendo acompanhado.
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