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Histórias do trem que transformou a economia das montanhas e do Sul do ES

Histórias do trem que transformou a economia das montanhas e do Sul do ES

A implantação da linha, hoje chamada Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), propiciou o crescimento econômico do Estado; série em vídeo vai contar um pouco dessa história

Publicado em 26 de setembro de 2023 às 07:54

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Os primeiros dormentes e trilhos da Estrada de Ferro Leopoldina começaram a ser instalados no Espírito Santo no final do século XIX. A ideia era melhorar a ligação com o Rio de Janeiro, escoar a produção do café capixaba e facilitar o acesso da população ao interior para povoar o território. A linha férrea, hoje privatizada e chamada de Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), contribuiu para o desenvolvimento do Estado e marcou a memória de pessoas e cidades inteiras. 

Para resgatar a história da ferrovia, A Gazeta produziu uma websérie, com três episódios, em que relembra o período de crescimento do Espírito Santo com a construção do modal, apresenta depoimentos de ex-ferroviários e aponta o abandono em que se encontram muitos dos trechos da FCA. Nesta edição, moradores contam suas melhores lembranças da antiga estrada de ferro e reforçam a importância do ramal ferroviário que, além de café, foi meio de transporte de uma série de outros produtos e também de passageiros. 

Atualmente, são 250 quilômetros de trilhos da FCA que passam por 11 municípios capixabas — Vila VelhaCariacicaVianaDomingos MartinsMarechal FlorianoAlfredo ChavesVargem AltaCachoeiro de ItapemirimAtilio Vivacqua, Muqui e Mimoso do Sul — sem uso e que estão sob concessão VLI desde 1996. A empresa pretende devolver a ferrovia para o governo federal porque não vislumbra viabilidade econômica. 

Matéria especial sobre ferrovias
O Espírito Santo mantém 250 quilômetros da antiga Estrada de Ferro Leopoldina, chamada hoje de Ferrovia Centro-Atlântica. (Fernando Madeira)

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