Personalidade é o que define Patrick de Paula e Gabriel Menino. Crias da Academia, a dupla despertou atenção ainda na pré-temporada e mostrou para Vanderlei Luxemburgo que era possível atuar em alto nível entre os titulares.
Foram somente 15 jogos de Gabriel Menino como profissional e 14 de Patrick de Paula até o primeiro título. Acostumados com decisões na base, eles não sentiram o peso dos clássicos e foram protagonistas.
Gabriel Menino ganhou o espaço no meio e se saiu bem quando precisou atuar como lateral-direito. As boas atuações, aos poucos, convenceram o treinador de que era preciso assumir a titularidade. Após a vitória sobre o Corinthians na final ele relembrou os tempos de torcedor para comemorar o título.
- Eu vinha aqui, ficava sentado com a minha mãe e com o meu pai. Agora estar aqui dentro e dar felicidades para mim e para todo o torcedor, é uma honra - afirmou o camisa 25.A mesma situação ocorreu com Patrick de Paula. As chances foram aproveitadas quando ele entrou no decorrer dos jogos e o garoto carioca tornou-se indispensável, inclusive com o gol na semifinal diante da Ponte Preta e o gol do pênalti decisivo diante do Corinthians na final.
- Estou muito feliz, trabalhei bastante para estar aqui. Estar podendo fazer o último pênalti... treinei bastante e pude dar alegria para a torcida alviverde. Vai, Palmeiras - disse o herói do título alviverde. A nova geração palestrina conta ainda com Gabriel Véron - machucado na fase final do Paulistão - Wesley, Alan, Esteves e até o colombiano Iván Angulo, estreante justamente no primeiro duelo da decisão.
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