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Você sabe ser elegante no WhatsApp?

Você sabe ser elegante no WhatsApp?

Celebridades, como o ator Rodrigo Lombardi, a estilista Lenny Niemeyer e a chef Roberta Sudbrack, comentam o uso que fazem do app

Publicado em 17 de agosto de 2018 às 11:19

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Celebridades, como o ator Rodrigo Lombardi, a estilista Lenny Niemeyer e a chef Roberta Sudbrack, comentam o uso que fazem do app. (Reprodução)

Ele está presente na vida de todo o mundo. Uns amam; outros odeiam. Independentemente do amor e do ódio que provoca, o WhatsApp se tornou uma das principais ferramentas de comunicação da atualidade. Multimídia, o aplicativo criado em 2009 pelo ucraniano Jan Koum e pelo norte-americano Brian Acton permite a troca de mensagens de texto, de áudios e o envio de vídeos, emojis, gifts, etc. E dá direito a conversas sem fim.

No livro "Como usar o WhatsApp a seu favor — artistas, atletas, empresários e médicos dão dicas de como utilizar essa ferramenta", que escrevi a quatro mãos com o jornalista Bruno Chateaubriand, 30 entrevistados — entre eles, a jornalista e consultora de moda Regina Martelli, a estilista Lenny Niemeyer, a atriz Cissa Guimarães, o ator Rodrigo Lombardi, a chef Roberta Sudbrack e a atriz e escritora Suzana Pires — revelam o que consideram positivo e o que acham insuportável no WhatsApp.

Grupos sempre envolvem polêmicas. E sair deles também pode ser bem complicado.

- Entrou no grupo é para ficar, pois sair de um grupo formado por amigos é um drama - opina Lenny Niemeyer.

- Sair de um grupo formado por amigos é um problema, né? - afirma a atriz e escritora Suzana Pires.

A humorista Dadá Coelho diz que sonha fazer um grupo com as ex-mulheres de seu namorado, Paulo Betti.

- Imagina um grupo no WhatsApp com Eliane Giardini, Maria Ribeiro e Mana Bernardes. Isso não é uma maravilha? - brinca.

Em grupos de trabalho, a chef Roberta Sudbrack é categórica:

- Use o bom senso sem moderação.

Áudios também são controversos. Os longos não são bem-vindos, assim como as mensagens fragmentadas. A advogada Andrea Mendonça dá uma dica: adiantar o assunto do áudio com uma mensagem de texto (curta, é claro).

Outra mania comum no aplicativo é o envio de mensagens de bom dia, boa tarde, em homenagem ao Dia do Abraço, do Amigo e por aí vai. Mas tome cuidado para a gentileza não ficar maçante.

- Mensagens fofas... Para quê? - questiona Rodrigo Lombardi.

Já Regina Martelli lembra que "não se deve enviar correntes por nada".

A ansiedade que o WhatsApp desperta é outro assunto abordado no livro.

- Temos que entender que as pessoas visualizam diversas mensagens e podem não ter tempo de responder imediatamente. Essa carência que o aplicativo desperta me preocupa - analisa Cissa Guimarães.

A relações-públicas Patrícia Brandão vai além:

- As pessoas têm que olhar mais a lua e sair do celular.

Rodrigo Lombardi encerra a discussão:

- Temos que lembrar que o WhatsApp está a nosso serviço e que não podemos ser escravos dele.

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