Ele está presente na vida de todo o mundo. Uns amam; outros odeiam. Independentemente do amor e do ódio que provoca, o WhatsApp se tornou uma das principais ferramentas de comunicação da atualidade. Multimídia, o aplicativo criado em 2009 pelo ucraniano Jan Koum e pelo norte-americano Brian Acton permite a troca de mensagens de texto, de áudios e o envio de vídeos, emojis, gifts, etc. E dá direito a conversas sem fim.
No livro "Como usar o WhatsApp a seu favor artistas, atletas, empresários e médicos dão dicas de como utilizar essa ferramenta", que escrevi a quatro mãos com o jornalista Bruno Chateaubriand, 30 entrevistados entre eles, a jornalista e consultora de moda Regina Martelli, a estilista Lenny Niemeyer, a atriz Cissa Guimarães, o ator Rodrigo Lombardi, a chef Roberta Sudbrack e a atriz e escritora Suzana Pires revelam o que consideram positivo e o que acham insuportável no WhatsApp.
Grupos sempre envolvem polêmicas. E sair deles também pode ser bem complicado.
- Entrou no grupo é para ficar, pois sair de um grupo formado por amigos é um drama - opina Lenny Niemeyer.
- Sair de um grupo formado por amigos é um problema, né? - afirma a atriz e escritora Suzana Pires.
A humorista Dadá Coelho diz que sonha fazer um grupo com as ex-mulheres de seu namorado, Paulo Betti.
- Imagina um grupo no WhatsApp com Eliane Giardini, Maria Ribeiro e Mana Bernardes. Isso não é uma maravilha? - brinca.
Em grupos de trabalho, a chef Roberta Sudbrack é categórica:
- Use o bom senso sem moderação.
Áudios também são controversos. Os longos não são bem-vindos, assim como as mensagens fragmentadas. A advogada Andrea Mendonça dá uma dica: adiantar o assunto do áudio com uma mensagem de texto (curta, é claro).
Outra mania comum no aplicativo é o envio de mensagens de bom dia, boa tarde, em homenagem ao Dia do Abraço, do Amigo e por aí vai. Mas tome cuidado para a gentileza não ficar maçante.
- Mensagens fofas... Para quê? - questiona Rodrigo Lombardi.
Já Regina Martelli lembra que "não se deve enviar correntes por nada".
A ansiedade que o WhatsApp desperta é outro assunto abordado no livro.
- Temos que entender que as pessoas visualizam diversas mensagens e podem não ter tempo de responder imediatamente. Essa carência que o aplicativo desperta me preocupa - analisa Cissa Guimarães.
A relações-públicas Patrícia Brandão vai além:
- As pessoas têm que olhar mais a lua e sair do celular.
Rodrigo Lombardi encerra a discussão:
- Temos que lembrar que o WhatsApp está a nosso serviço e que não podemos ser escravos dele.
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