Marcadas no passado por desfiles críticos e de cunho social que não saem do inconsciente popular, as escolas de samba, principalmente as do Rio de Janeiro, parecem ter recuperado a receita ao apresentar na avenida uma leva de enredos politizados em 2018. São Paulo e Espírito Santo não ficaram de fora e também criaram sambas nesta toada.
Durante os dias de folia, as agremiações em tom de protesto abordaram temas como corrupção, exploração, intolerância, miséria e violência. No Rio, duas delas, inclusive, ficaram com o primeiro e o segundo lugares na disputa. O resultado foi divulgado nesta Quarta-Feira de Cinzas (14). Confira abaixo uma lista que o Gazeta Online preparou com estes exemplos.
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