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Suspeito de sequestrar gerente de banco e vizinhos em Minas é preso no ES

Suspeito de sequestrar gerente de banco e vizinhos em Minas é preso no ES

O homem de 42 anos, que foi preso no bairro Jardim Colorado, em Vila Velha, estava em território capixaba desde janeiro e, no Estado, já havia se envolvido com o tráfico de drogas. Com ele, a polícia encontrou 11 tabletes de maconha

Publicado em 11 de agosto de 2020 às 08:27

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Homem estava no Espírito Santo desde janeiro e foi preso em Vila Velha. Assalto a agência bancária de MG foi em 2019.
Polícia encontrou tabletes de maconha com homem que chefiou assalto a banco em Minas Gerais. (Reprodução / TV Gazeta)

Um homem de 42 anos, acusado de chefiar uma quadrilha de roubo a banco em Minas Gerais foi preso na manhã desta terça-feira (11) no bairro Jardim Colorado, em Vila Velha. A operação envolveu policiais civis mineiros e do Espírito Santo..

De acordo com a polícia, em outubro no ano passado familiares e vizinhos do gerente de uma agência bancária da cidade de Buenópolis, em Minas Gerais, foram feitos reféns e o funcionário do banco foi obrigado a sacar R$ 100 mil para liberá-los. Após o crime, o suspeito de 42 anos, que chefiava a quadrilha que agiu nesse crime, fugiu para o Espírito Santo. 

O homem estava em território capixaba desde janeiro e, no Estado, já havia se envolvido com o tráfico de drogas. Com ele, a polícia encontrou 11 tabletes de maconha.

"Esse cidadão é costumaz na prática de roubo a banco. Existe uma investigação na nossa especializada, em torno do crime ocorrido em Buenópolis, em 2019. Nós tivemos a oportunidade de contar com os policiais da anti sequestro do Espírito Santo, que nos auxiliaram nos levantamentos que nos trouxeram até aqui. Hoje pela manhã, numa ação conjunta nós conseguimos fazer a prisão dele. Foram encontrados com ele 11 tabletes de maconha", contou Adriano Lacerda, sub-inspetor da Delegacia Anti-Sequestro de Minas Gerais. 

Segundo o policial, seis pessoas participaram do roubo a agência bancária em Minas Gerais. Na ocasião, sete pessoas foram feitas reféns.

"Nessa modalidade de crime eles furtivamente adentram na residência do gerente, fazem familiares de vítimas reféns, os colocam em cárcere. Esse caso foi até atípico porque chegaram a fazer o cárcere de vizinhos também. Com essas pessoas em cárcere, eles obrigam o gerente a ir à agência e subtrair a quantia, seja de cofre ou de caixa eletrônico. Sendo essa a forma de liberar esses reféns", concluiu Lacerda.

Com informações da TV Gazeta.

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