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Homem é preso após espancar a namorada em Linhares

Homem é preso após espancar a namorada em Linhares

O homem, de 35 anos, já tinha outras seis passagens pela polícia por crimes semelhantes desde 2015

Publicado em 1 de outubro de 2020 às 19:59

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Todos os casos estão sob investigação da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Linhares
Homem foi preso pela Polícia Civil de Linhares. (Leonardo Goliver)

Polícia Civil prendeu, na noite desta quarta-feira (30), um homem suspeito de espancar a namorada em Linhares, no Norte do Espírito Santo. O suspeito, de 35 anos, já tinha outras seis passagens pela polícia por crimes semelhantes desde 2015. De acordo com a polícia, outras ex-namoradas já foram vítimas do rapaz.

A agressão mais recente aconteceu no último sábado (26), na casa da vítima. A namorada dele, de 35 anos, ficou com vários ferimentos pelo corpo. As marcas estavam perceptíveis no braço, na orelha e nas costas.

Fotos do local do crime mostram muito sangue pelo chão de vários cômodos da casa. A mulher precisou ser encaminhada para atendimento hospitalar.

Manchas de Sangue ficaram espalhadas pela casa da vítima. (Divulgação)

“Depois da última agressão no sábado (26), onde a companheira dele ficou muito machucada, representamos pela prisão preventiva do indivíduo e o mandado de prisão foi expedido ontem (30) e ontem mesmo foi cumprido”, explicou Fabrício Lucindo, delegado de Linhares.

Ainda de acordo com o delegado, a mulher pediu uma medida protetiva e deve ter acompanhamento da polícia.

HISTÓRICO DE AGRESSÕES

Além de espancar a namorada, o homem já tem um histórico de outras ocorrências de violência doméstica. Desde 2015, foram pelo menos seis registros de crimes relacionados à Lei Maria da Penha e de violência doméstica contra a mulher.

“Com ele preso, a Delegacia da Mulher vai concluir outros inquéritos em que ele é investigado. Assim, a Justiça vai poder julgá-lo também”, relatou Lucindo.

Segundo a polícia, o homem foi levado para o Presídio de Linhares. O nome dele não foi divulgado para preservar a identidade das vítimas.

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