> >
Ex-capa da Playboy presa em Vitória deve ser transferida para o DF nesta sexta

Ex-capa da Playboy presa em Vitória deve ser transferida para o DF nesta sexta

Tribunal de Justiça do Distrito Federal já havia confirmado que a modelo seria transferida para Brasília, onde será monitorada por meio de tornozeleira eletrônica.

Publicado em 18 de setembro de 2020 às 10:40

Ícone - Tempo de Leitura 0min de leitura
Flavia Tamayo será transferida para o sistema prisional do Distrito Federal nos próximos dias
Ex-capa da Playboy será transferida para o DF nos próximos dias. (Reprodução/Redes Sociais)

A modelo Flávia Tamayo, também conhecida como Pâmela Pantera – presa em julho deste ano em um hotel na Orla de Camburi, em Vitória, deve ser transferida para Brasília, no Distrito Federal, nesta sexta-feira (18). A informação foi confirmada pela Secretaria de Estado da Justiça (Sejus).

Flavia é acusada de participar de uma organização criminosa composta por garotas de programa de luxo de Brasília, especializada no tráfico de drogas. Até as 9h30 desta sexta-feira (18), horário em que a Sejus respondeu à demanda feita por A Gazeta, a modelo ainda estava no Centro Prisional Feminino de Cariacica.

"A previsão é que ela seja transferida hoje (sexta) pela equipe de Brasília. Até o momento, permanece no Centro Prisional Feminino de Cariacica", diz a nota enviada pela Sejus.

MODELO VAI USAR TORNOZELEIRA ELETRÔNICA

No último dia 10 de setembro, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDF) já havia confirmado que a modelo seria transferida para Brasília, onde será monitorada por meio de tornozeleira eletrônica.

Segundo a Polícia Civil do Espírito Santo, a modelo estava aqui no Estado com o objetivo de atrair novos clientes para a rede de prostituição da qual fazia parte.

A PRISÃO

Flavia foi detida, em julho, no saguão de um hotel de luxo de frente para a Praia de Camburi, em Vitória, e contra ela havia um mandado de prisão preventiva em aberto por tráfico de drogas e associação ao tráfico. A Polícia Civil do Espírito Santo encontrou uma pequena quantidade de maconha para uso próprio, uma cédula de dólar utilizada para o consumo de cocaína e R$ 325 em espécie com ela. Além disso, um celular também foi apreendido.

Segundo o delegado Rafael Correia, Flavia oferecia uma espécie de combo, que incluía os serviços de prostituição e também a venda de drogas para clientes.

Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem

Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta

A Gazeta integra o

The Trust Project
Saiba mais