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Corpo encontrado em porta-malas no ES pode ser de motorista de app

Corpo encontrado em porta-malas no ES pode ser de motorista de app

Segundo a mãe do motorista, ele trabalha havia dois meses com o app; exame de DNA será feito para identificar o corpo

Publicado em 17 de maio de 2018 às 17:47

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A Polícia Civil vai realizar perícia no carro apreendido. (Glacieri Carrareto)

O corpo carbonizado encontrado dentro do porta-malas de um carro apreendido no bairro Rio Branco, em Cariacica, pode ser de um motorista de aplicativo, que está desaparecido desde a última terça-feira (15). Pela placa do carro, a polícia encontrou a proprietária, Dilma Ferreira, que afirmou que o filho, Adeilson Ferreira Santa Bárbara, de 29 anos, trabalhava com o transporte de passageiros via celular.

A dona do carro foi localizada antes do corpo ser encontrado no veículo. Ela foi orientada a procurar a Delegacia de Pessoas Desaparecidas, que fica na Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Quando ela saiu de Cariacica, policiais fizeram uma revista no carro e encontraram um corpo dentro do porta-malas.

Como ficou muito queimado, o corpo terá que passar por exames de DNA, segundo o delegado José Lopes, chefe da DHPP, para ter certeza de que se trata de Adeilson. Ele trabalhava havia dois meses usando o carro da mãe, antes de desaparecer.

“Tive que dar a notícia para a família que tinha um corpo dentro do veículo. Não tinha como falar que era do Adeilson. Mas era de um de homem. A investigação está começando e não descartamos nenhuma possibilidade, mas a gente tratou como homicídio”, declarou José Lopes à TV Gazeta. 

Segundo o delegado, a família mora em Vila Velha e mãe falou que Adeilson dificilmente aceitaria uma corrida para o local onde o carro foi encontrado, em uma estrada de chão afastada às margens da Rodovia do Contorno.

Adeilson Ferreira Santa Bárbara, de 29 anos, está desaparecido desde a noite de terça-feira (15). A mãe dele, Dilma Ferreira, já teve o material genético recolhido para análise do DNA. (Arquivo Pessoal)

O exame de DNA será feito com o material genético da mãe de Adeilson, Dilma Ferreira. A mãe falou que o filho saiu às 18 horas de terça-feira de casa e não voltou mais. Ele costumava a trabalhar desse horário até as 19 horas do dia seguinte.

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