Celio Andrade, bastava dizer Celinho, o portador da alegria.
Deixou-nos na data de hoje. Cedo demais.
Estávamos em quadra, aguardando-o chegar.
Neste lugar querido e, para aonde, Celinho mostrava-se feliz.
Com seu carisma. Sua história e estórias. Sua alegria.
Poucas vezes vimos alguém alcançar tamanha unanimidade.
Era mesmo querido, em demasiado, por todos nós.
Na quadra, antes, e, principalmente, depois.
Vai continuar lá conosco. Em espírito e memória.
Um brinde ao Celinho. Eterno Celinho.
Iluminará o céu, como aqui, tanto nos iluminou.
Descanse em paz, nosso amigo!
Notou alguma informação incorreta no conteúdo de A Gazeta? Nos ajude a corrigir o mais rapido possível! Clique no botão ao lado e envie sua mensagem
Envie sua sugestão, comentário ou crítica diretamente aos editores de A Gazeta