Publicado em 22/06/2019 às 13h44
Atualizado em 23/08/2019 às 06h55

“Há muita discussão sobre os direitos do cidadão de se armar, mas pouca sobre os deveres”, Fabrício Sabaini, Diretor do Sindicato dos Policiais Federais afirma que armar a população é terceirizar uma responsabilidade do Estado e que ainda falta vontade política para combater o tráfico do material.

Um dos assuntos mais debatidos no país nos últimos tempos, os decretos do presidente Jair Bolsonaro (PSL), que flexibilizam o porte e a posse de armas no Brasil, divide opiniões. Derrubado no plenário do Senado por 47 votos a 28, o decreto ainda tem que passar pela Câmara, em regime de urgência, indo direto para o plenário. Especialista no assunto, o mestrando em Segurança Pública e Diretor do Sindicato dos Policiais Federais (SINPF-ES) Fabrício Sabaini acredita que há muita discussão em relação aos direitos de se armar, mas pouca discussão sobre os deveres.

 

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