Após o ataque hacker sofrido no dia 7 de novembro pela Prefeitura de Vitória, o acesso dos munícipes a 100% dos serviços prestados de forma on-line ficou comprometido. Quase um mês após o crime, a Prefeitura da Capital informou que os principais serviços virtuais já foram restabelecidos, mas não garantiu a disponibilidade de todas as funções oferecidas antes do ataque. Segundo a administração municipal, algumas podem apresentar instabilidade. Não há uma relação do que está indisponível.
Em nota enviada à reportagem, a Prefeitura detalhou que os serviços de emissão de nota fiscal, cerco inteligente, internet gratuita por wi-fi, o Vitória Online, Diário Oficial, o site da Prefeitura, o Boletim Online, o Agendamento Online e o Portal de Serviços já tiveram seu funcionamento normalizado.
Informou também que, desde o ocorrido, a Subsecretaria de Tecnologia da Informação (Sub-TI) trabalha 24 horas para que os serviços municipais virtuais voltem a ser disponibilizados com segurança.
Questionada sobre as consequências do crime, a PMV lembrou que os computadores "foram alvo de um ataque global de hackers, a exemplo do que aconteceu com o Superior Tribunal de Justiça, a Controladoria Geral da União e o Tribunal Superior Eleitoral" e afirmou que os criminosos não roubaram dados do município.
Na data do ocorrido, a Prefeitura de Vitória disse ter registrado o crime na Polícia Civil.
Procurada, a PCES informou que o caso segue sob investigação da Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Cibernétios (DRCC) e disse que outras informações não serão repassadas para que a apuração dos fatos seja preservada.
"A Prefeitura de Vitória informa que o serviço de emissão de nota fiscal, cerco inteligente, internet gratuita por wi-fi, o Vitória Online, Diário Oficial, o site da Prefeitura, o Boletim Online, o Agendamento Online e o Portal de Serviços (https://portalservicos.vitoria.es.gov.br/), que reúne os principais serviços municipais virtuais, já foram restabelecidos. Na noite do último dia 7, os computadores da PMV foram alvo de um ataque global de hackers, a exemplo do que aconteceu com o Superior Tribunal de Justiça, a Controladoria Geral da União e o Tribunal Superior Eleitoral. Os criminosos não roubaram dados do município, que agiu rapidamente para garantir a segurança das informações. Desde o ocorrido, a Subsecretaria de Tecnologia da Informação (Sub-TI) trabalha 24 horas para que os serviços municipais virtuais voltem a ser disponibilizados com segurança. O crime foi registrado na Polícia Civil, que investigará o caso."
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