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John Travolta nos embalos dos 40 anos de 'Grease'

John Travolta nos embalos dos 40 anos de "Grease"

Travolta virou um fenômeno hollywoodiano e teve mais altos e baixos do que você consiga me lembrar

Publicado em 17 de maio de 2018 às 12:19

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John Travolta. (Reprodução/Instagram @festivaldecannes)

Um grande festival como esse também é feito de eventos paralelos. Na quarta, 16, John Travolta reinou na Croisette, com direito a sessão no Cinema da Praia para comemorar os 40 anos de Grease - Nos Tempos da Brilhantina, e encontro com o público para revisar sua carreira. Travolta virou um fenômeno hollywoodiano e teve mais altos e baixos do que você consiga me lembrar. É chamado de Sr. Sorriso. Está sempre com aquela cara em paz consigo mesmo.

Parte do 71º Festival de Cannes tem se passado nas Fnacs da Rue D’Antibes, que tradicionalmente abriga os Rencontres du Cinéma. Os encontros trouxeram na semana passada Régis Wargnier, cineasta vencedor do Oscar de filme estrangeiro por Indochina. Wagnier veio fazer sua autocrítica. Até hoje lamenta que tenha apresentado seu épico romântico sobre a guerra colonial fora de concurso. "Se estivéssemos em competição, o júri teria sido forçado a dar a Catherine (Deneuve) o prêmio de melhor atriz."

Nesta quinta, 17, a Fnac abriga a sessão de autógrafos do lançamento do livro de memórias de Costa-Gavras, Va ou Il Est Impossible d’Aller, Edições Seuil. Vá Aonde É Impossível Ir. Costa conta tudo. Nascido na Arcádia, na Grécia dividida pela Ocupação e pela guerra civil, ele chegou a Paris, em 1955.

Conheceu a Cinemateca, o Idhec, tornou-se assistente de cineastas de prestígio - mas detestados pela nouvelle vague - como René Clement e René Clair. Virou diretor e, por volta de 1970, já era um grande diretor do cinema político. Z, A Confissão, Missing. Costa-Gavras e os astros e estrelas, as filmagens, a Cinemateca, que ajudou a salvar. E em junho, Z, que completa 50 anos, será o clássico restaurado no Festival Varilux de 2018, no Brasil.

Prêmio para o Brasil

Coprodução francesa, brasileira e portuguesa, Diamantino (2018), do português Gabriel Abrantes e do norte-americano Daniel Schmidt, ganhou na quarta, 16, o Grande Prêmio da 57.ª Semana da Crítica do Festival de Cannes. A parte brasileira do projeto é responsabilidade da produtora Syndrome Films, do Rio.

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Comédia dramática traz claras referências ao craque luso Cristiano Ronaldo, ao contar a história do brilhante Diamantino, vaidoso jogador de futebol cuja carreira desanda.

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