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Operação apreende produtos piratas e irregulares em Laranjeiras

Operação apreende produtos piratas e irregulares em Laranjeiras

Força-tarefa conduzida pela Alfândega de Vitória autuou sete estabelecimentos

Publicado em 26 de novembro de 2018 às 21:11

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Produtos apreendidos na Operação Cordilheiras, que ocorreu nesta segunda-feira (26/11), em Laranjeiras, na Serra. (Alfândega de Vitória)

Uma força-tarefa apreendeu milhares de produtos piratas ou fora dos padrões das normas brasileiras durante a manhã desta segunda-feira (26), em Laranjeiras, na Serra. Batizada de Operação Cordilheiras, a medida teve como alvo sete lojas do comércio popular do bairro. Foi coletado um grande número de acessórios de celular, como capinhas, carregadores de bateria, além de chapinhas para cabelos, lâmpadas, aparelhos com bluetooth, brinquedos e artigos eletrônicos diversos.

Segundo a assessoria de imprensa da Alfândega da Receita Federal, que atua no Porto de Vitória, a intenção da operação foi combater a venda de itens pirateados e o descaminho - quando produtos entram ilegalmente no país. 

Os pontos de vendas foram descobertos após um trabalho de inteligência de equipes da Alfândega que circulam pelo comércio para identificar as irregularidades. Alguns locais, além de comercializar materiais clandestinos, também não emitiam nota fiscal.

O delegado da Alfândega de Vitória, Fabrício Betto, disse que foram encontrados, por exemplo, brinquedos sem o selo do Inmetro que colocam em risco a vida das crianças. “Apesar do prejuízo econômico que esses produtos trazem, o que mais nos preocupa é o perigo. As pessoas não sabem que essas mercadorias podem ter tintas tóxicas e peças pequenas, fáceis de serem engolidas. Temos uma infinidades de números que mostram o impacto à economia, mas nenhum é mais importante que a segurança.”

Betto explica que a maioria dos produtos entrou no Brasil via terrestre, tendo como origem o Paraguai.

Participaram da operação 14 servidores da Alfândega de Vitória, 20 da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz) e 15 policiais do Núcleo de Repressão às Organizações Criminosas e à Corrupção da Polícia Civil (Nuroc).

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