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IIF: Crise é mais grave que a de 2008 por falta de estímulos na China

IIF: Crise é mais grave que a de 2008 por falta de estímulos na China

Segundo a instituição, os investimentos massivos do país asiático há uma década impulsionaram os preços das commodities, o que favoreceu emergentes exportadores

Publicado em 22 de outubro de 2020 às 16:07

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Coronavírus e o agravamento da crise econômica mundial
Coronavírus e o agravamento da crise econômica mundial. (Divulgação)

A recessão provocada pelo coronavírus é muito mais profunda que a crise financeira de 2008 porque, desta vez, a China não está implementando o mesmo volume de medidas de estímulos à infraestrutura. A análise consta em relatório divulgado nesta quinta-feira pelo Instituto Internacional de Finanças (IIF).

Segundo a instituição, os investimentos massivos do país asiático há uma década impulsionaram os preços das commodities, o que favoreceu emergentes exportadores. "A falta de estímulos comparáveis agora significa que a recuperação dos fluxos de emergentes é muito mais lenta do que depois da crise financeira global, mesmo com a política monetária do G-3 muito acomodatícia", explica.

O Instituto acrescenta que o fluxo de investidores estrangeiros para Pequim segue forte, o que "direciona o foco do mercado para a China e longe dos demais emergentes".

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