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Terrorismo: grupo planejava ataque no carnaval de Salvador

Terrorismo: grupo planejava ataque no carnaval de Salvador

Um dos integrantes argumentou que "o carnaval tem mais pessoas em Salvador"

Publicado em 18 de maio de 2018 às 10:34

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Multidão de foliões em Salvador atraía terroristas. (valter pontes/secom salvador - 25/02/2017)

Os diálogos mantidos por alguns dos réus da Operação Átila revelam mais que elogios à atuação de grupos terroristas em outros países. Após a operação, um capixaba virou réu por ligação com terrorismo.

Um dos denunciados no caso, Jonatan da Silva Barbosa, chegou a propor um ataque durante o carnaval no Brasil. A conversa foi travada com Brian Alvarado – um peruano que não está entre os investigados. Brian, de acordo com a denúncia, propõe a explosão de um veículo com botijões de gás.

Em outro momento, o mesmo Brian sugere o cometimento de um atentado como o realizado sobre a ponte de Londres – em 2017 três terroristas do Estado Islâmico atropelaram esfaquearam pedestres na capital britânica, matando 8 pessoas e ferindo 48 – no Carnaval do Rio de Janeiro.

Jonatan, por sua vez, argumenta que “o carnaval tem mais pessoas em Salvador”. Há prints dessa conversa na denúncia feita pelo MPF.

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Já Kleiton França Nogueira, do Rio de Janeiro, participava do grupo de WhatsApp denominado “Revolucionários Islâmicos” e, ainda de acordo com a denúncia, “demonstrou animação para articular a primeira ação do grupo, que consistiria no sequestro de turistas e trocá-los por presos da Al-Qaeda”.

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