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Polícia pede prisão de suspeito de ter matado caminhoneiro em Rondônia

Polícia pede prisão de suspeito de ter matado caminhoneiro em Rondônia

José Batistela, de 70 anos, foi atingido na cabeça quando deixava posto de combustível na BR-364, em Rondônia

Publicado em 5 de junho de 2018 às 22:56

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Willians Maciel Dias, de 32 anos, conhecido como Javali, é apontado pela Polícia Civil de Rondônia como o responsável por jogar a pedra em direção ao caminhão de José Batistela, de 70. (Polícia Civil | Divulgação)

A Polícia Civil de Rondônia identificou o principal suspeito de ter matado com uma pedrada o caminhoneiro José Batistela, de 70 anos, em um posto de combustível na BR-364, em Vilhena, no leste do Estado, na quarta-feira, 30. Willians Maciel Dias, de 32, conhecido como Javali, teve a prisão preventiva pedida.

Segundo a polícia, Javali é morador de Vilhena e seu carro, um Volkswagen Gol preto, foi apreendido. Os investigadores divulgaram uma foto do suspeito.

Na semana passada, o ministro da Segurança Pública, Raul Jungmann, chegou a afirmar, em entrevista coletiva em Brasília, que o principal suspeito de ter cometido o crime havia sido preso, mas a informação foi negada posteriomente pelas Polícia Civil e Federal. Nenhum envolvido no caso foi detido até o momento.

Batistela foi atingido quando deixava o posto. A pedra atravessou o para-brisa do veículo e acertou a cabeça da vítima. No momento do ataque, a rodovia não tinha pontos de bloqueios em apoio à paralisação dos caminhoneiros, mas havia protestos na região.

O Corpo de Bombeiros chegou a ser acionado, mas quando chegou ao local o caminhoneiro já estava morto. Batistela era morador de Jaru, a cerca de 400 quilômetros de Vilhena.

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O caso foi a segunda morte durante a greve dos caminhoneiros. No dia 24, um homem morreu atropelado na MG-010, em Conceição do Mato Dentro, na região central de Minas Gerais, em um ponto de manifestação de grevistas.

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