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Ministério da Saúde anuncia distribuição de 53,1 milhões de EPIs

Ministério da Saúde anuncia distribuição de 53,1 milhões de EPIs

Entre os itens distribuídos estão 15,8 milhões de máscaras, 23,9 milhões de luvas, 12,4 milhões de sapatilhas e toucas, 742 mil aventais e 60 mil óculos, além, de 183,3 mil unidades de álcool em gel

Publicado em 7 de abril de 2020 às 20:07

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Ministério da Saúde registra primeiro caso de coronavírus no ES
Ministério da Saúde anuncia distribuição de equipamentos de proteção. (Divulgação)

O Ministério da Saúde informou nesta terça-feira (7) que já distribuiu mais de 53,1 milhões de equipamentos de proteção individual, como máscaras e luvas, para serem usados por profissionais de saúde que realizam atendimento de infectados pelo coronavírus.

Entre os itens distribuídos estão 15,8 milhões de máscaras, 23,9 milhões de luvas, 12,4 milhões de sapatilhas e toucas, 742 mil aventais e 60 mil óculos, além, de 183,3 mil unidades de álcool em gel. Deste total, 13,1 milhões foram distribuídos apenas nos primeiros dias deste mês de abril.

Segundo a pasta, o governo federal tem apoiado estados e municípios na aquisição e distribuição de equipamentos no enfrentamento da doença.

A pasta informou que, na última semana, distribuiu mais de 82,6 mil testes RT-PCR, que traz maior segurança no diagnóstico da doença. Com esta remessa, chega a 137,4 mil o número de testes desse tipo distribuídos pelo Ministério da Saúde para os laboratórios públicos do país.

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, disse nesta terça, em entrevista coletiva, que os esforços do governo federal para combater a pandemia já somam R$ 7,6 bilhões, sendo R$ 1,5 bilhão para compra de equipamento de proteção individual.

Outros R$ 2 bilhões estão direcionados para compra de respiradores. Metade será voltado para equipamento de produção nacional e a outra parte, para compra de equipamentos da China, o que ainda não foi concretizado.

"Temos problemas sérios em relação a respiradores", disse Mandetta. O ministro disse que fez um diálogo com a Embaixada da China para obter apoio na negociação.

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A conversa ocorre em meio a uma tensão diplomática causada pelo ministro da Educação, Abraham Weintraub, que fez uma publicação nas redes sociais em que associa a pandemia a interesses chineses e ainda faz chacota com o sotaque de muitos orientais no Brasil. A embaixada considerou racista a mensagem.

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