A Associação dos Condomínios Residenciais e Comerciais de
São Paulo
pediu, em uma ação civil pública, que a Prefeitura seja condenada a impedir a prostituição em zonas denominadas "exclusivamente residenciais". O órgão requer que o município regularize a profissão em até 90 dias, definindo locais e horários para exercer a atividade.
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