O dilema dos investidores e as ciladas do efeito manada: muitos investidores estão migrando seus recursos da renda variável para a renda fixa, sem perceber que essa primeira apresenta atratividade ainda maior nesse momento
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As taxas de juros nas principais economias desenvolvidas e nas emergentes estão elevadas, sinalizando que os Bancos Centrais vão fazer apertos monetários, por meio de altas generalizadas dos juros
A grande maioria dos investidores não conhece o seu perfil até viver uma crise econômica de grandes proporções e experimentar o que chamamos de 'bear market': período de desvalorização dos ativos no mercado
Uma disparada da inflação global pressiona nossos índices de preços. E a consequência é conhecida: o Banco Central pode carregar mais a mão no ajuste dos juros, impactando diretamente a renda fixa
Em cenários turvos e de alta inflacionária, é importante aliar produtos descorrelacionados na montagem de carteiras diversificadas
Dois indicadores são muito importantes para quem pretende investir ou para quem já investe em renda fixa: a taxa básica de juros (Selic) e o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), ou seja, a inflação
Atualmente é comum encontrar pessoas procurando por alternativas de investimentos que possam gerar dividendos a fim de complementar a renda familiar
O percentual da carteira a ser alocado nesse tipo de ativo varia muito em função da estabilidade garantia da renda mensal do indivíduo/família
Muitos não estão familiarizados com esse nome, mas, sem saber, já investem nesse tipo de aplicação por meio da caderneta de poupança. Descubra mais sobre esse mercado